sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

DE FUTUROS


«Nenhuma coisa se pode prometer à natureza humana mais conforme a seu maior apetite, nem mais superior a toda sua capacidade, que a notícia dos tempos e sucessos futuros;
(…)
O homem, filho do tempo, reparte com o mesmo tempo ou o seu saber ou a sua ignorância; do presente sabe pouco, do passado menos e do futuro nada.»



Por causa da "contra-capa", no post anterior, tive necessidade de ir ler, um pouco, da História do Futuro, do Padre António Vieira. Aqueles dois pequenos extractos são do capítulo primeiro.

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