segunda-feira, 21 de junho de 2010

NÃO DOMINAMOS O FUTURO.

Nem o passado. Sobrevivemos no presente. Mas julgo que cada um de nós tem o dever, por existir, de agir de forma correcta para que as nossas acções não comprometam a sobrevivência dos descendentes. Para isso devemos observar a história. Colher dela ensinamentos para as boas práticas. A história está escrita no tempo e registada em diversos materiais, e nalguns até com o auxílio de alfabetos. Alguns historiadores, assim auto intitulados, querem adaptar a história às suas ideologias. Mas só o fazem com o alfabeto e sobre a história contemporânea, aquela que os emotiva e, na realidade, a única que conhecem. Mas estes historiadores não escrevem no tempo e o destino das suas conclusões é óbvio.
Temos de agir de acordo com a história registada no tempo. Porque as consequências das nossas acções acompanhar-nos-ão no tempo. Quer no finito, quer no infinito.

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