sexta-feira, 29 de abril de 2011

A DEBILIDADE DA PALAVRA

Quer nos EUA quer na Europa, a crise económica e financeira tem presença evidente na debilidade da palavra com que, mudados agora os tempos, lideravam os consensos ou intervinham com poder e resultados. Ao mesmo tempo que os europeus, aos quais pertence governar em época de debilidade efectiva, os americanos estão ainda a sofrer essa debilitação, mas nos dois casos a referência a efeitos colaterais vindos do exterior faz parte do discurso oficial, prejudicando a capacidade de ver e assumir que partilham a crise do Ocidente em decadência.






In «A debilidade partilhada» no DN, por Adriano Moreira, aqui.

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