Transcrevo um pequeno trecho do post da Serpente Emplumada, sempre com a devida vénia:
“É a matéria que imagina o céu. Depois, é o céu que imagina a vida. Depois, é a vida que imagina a natureza. Depois, a natureza cresce e mostra-se sob diferentes formas que concebe muito menos do que inventa revolvendo o espaço. Os nossos corpos são uma dessas imagens que a natureza tentou junto da luz.” Pascal Quignard, Terraço em Roma
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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