Ando cada vez mais longe da ilusão. Lembro-me melhor, hoje, de muitos jovens, ligeiramente mais velhos do que eu, que nos idos anos de 60 do século passado se assumiam como lutadores de vários ideais. Hoje reconheço-os como agentes políticos, militantes de organizações políticas que se empenham em preencher a governabilidade. Para além da idade, o que difere na actuação de cidadania desses indivíduos desses idos anos até hoje? Tudo. E sobretudo o terem ignorado os ideais. Esquecido as pessoas, e o país, foi a consequência de terem ignorado os ideais. Em que é que se tornaram? À vista desarmada em veneráveis abastados. Parece que era isso que, afinal, ambicionavam. O que, ou quem, sacrificaram? Ou trucidaram? Que cada um visite a sua memória e reconstrua o filme. Estão lá todas as respostas. E revejam aquela excelente série italiana, «O POLVO». Tem tudo a ver.
sexta-feira, 20 de março de 2009
MEMÓRIAS
Ando cada vez mais longe da ilusão. Lembro-me melhor, hoje, de muitos jovens, ligeiramente mais velhos do que eu, que nos idos anos de 60 do século passado se assumiam como lutadores de vários ideais. Hoje reconheço-os como agentes políticos, militantes de organizações políticas que se empenham em preencher a governabilidade. Para além da idade, o que difere na actuação de cidadania desses indivíduos desses idos anos até hoje? Tudo. E sobretudo o terem ignorado os ideais. Esquecido as pessoas, e o país, foi a consequência de terem ignorado os ideais. Em que é que se tornaram? À vista desarmada em veneráveis abastados. Parece que era isso que, afinal, ambicionavam. O que, ou quem, sacrificaram? Ou trucidaram? Que cada um visite a sua memória e reconstrua o filme. Estão lá todas as respostas. E revejam aquela excelente série italiana, «O POLVO». Tem tudo a ver.
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