O respeito pelo esforço dos pequenos agricultores, que sobram, das pequenas, médias, e grandes empresas, exige a entrega de uma responsabilidade política confiável a quem mobilize o regresso convicto a essa actividade, e assegure que a frustração não é a recompensa da confiança depositada nas directivas. É um esforço que implica esquecer passadas decepções, e o abandono de terras, lugares, e colheitas, a favor do regresso a solidariedades comunitárias, a um sentido de responsabilidade participado a favor do bem comum. A falta de reserva estratégica alimentar, e as consequências inevitáveis dessa carência, exigem estarem presentes na previsão governativa do presente.
Adriano Moreira, hoje, no DN, no artigo os pobres.
O prof. Adriano Moreira foca uma exigência, a responsabilidade política confiável. Eu tenho dúvidas, e não me refiro só a Portugal, se há política, e respectivos agentes, em que se possa confiar. Sobretudo se há pessoas para se confiar na política. De facto a frustração tem sido a recompensa da confiança. Eu não sei se consigo confiar num politico. Não sei mesmo. Só vejo gentinha mediocre.
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