Andamos sempre a deambular à volta da grandeza ou da pequenez de Portugal. No fundo o máximo que podemos aspirar é discutir se somos ou não o último dos 25. Que caminhos percorremos até aqui chegar? VPV deu uma excelente resposta a esta deambulação no seu último artigo no Público Domingo passado:
Um dia, em 1977 ou 1978, Diogo Freitas do Amaral, um jovem patriota de grande fervor, disse que um povo - como o nosso -, que tinha descoberto o caminho marítimo para a Índia, era com certeza capaz de descobrir o caminho para o desenvolvimento. Nunca me esqueci desta frase, porque, no fundo, se descobrimos o caminho marítimo para a Índia, foi precisamente porque não descobrimos o caminho para o desenvolvimento.
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