terça-feira, 8 de agosto de 2006

GUARDAS DE UMA MEMÓRIA

E na sequência do que disse no post anterior aqui fica um trecho de um excelente artigo de Adriano Moreira no DN:
«Nesta entrada do milénio, em que as capacidades descoordenadas dos ocidentais são desafiadas em primeiro lugar pelo perigo agudo que ajudaram a instalar no Médio Oriente, e que cresce apoiado num comércio de armas que nenhum acordo conseguiu disciplinar, a China assume e proclama abertamente o seu interesse pela África, proclamação que os defensores de um espaço estratégico euro-africano, ainda que sejam hoje mais guardas de uma memória que entardeceu do que líderes de opinião, não podem deixar de avaliar

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