Não posso deixar de focar mais um pouco a entrevista a Maria do Carmo Vieira, a que aludi no penúltimo post. Que também se relaciona com o post sobre Maria Helena da Rocha Pereira. E muito com o que escrevi no post sobre os Três Eixos (4 de Junho), sobretudo com a liberdade de pensamento. Aqui deixo mais duas respostas dessa entrevista e notando que o livro sai esta semana com a Visão ou o JL.
Consegue perceber porquê?
O objectivo desta Europa é ter cada vez mais pessoas que não pensem. Quanto menos se pensar mais obedientes somos e menos possibilidades temos de reagir ao que consideramos injusto. E quem perde mais são os países mais pobres, caso de Portugal. Quanto mais analfabetos formos e mais propensos ao consumismo melhor - vemos todos os dias pessoas endividadas que não reflectem e se deixam seduzir por engodos. Ache que esse é o objectivo de um determinado tipo de poder que, sem dúvida, corrompe e escraviza.
(…)
Reúne os textos que publicou sobre o assunto, nomeadamente no JL?
Consegue perceber porquê?
O objectivo desta Europa é ter cada vez mais pessoas que não pensem. Quanto menos se pensar mais obedientes somos e menos possibilidades temos de reagir ao que consideramos injusto. E quem perde mais são os países mais pobres, caso de Portugal. Quanto mais analfabetos formos e mais propensos ao consumismo melhor - vemos todos os dias pessoas endividadas que não reflectem e se deixam seduzir por engodos. Ache que esse é o objectivo de um determinado tipo de poder que, sem dúvida, corrompe e escraviza.
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Reúne os textos que publicou sobre o assunto, nomeadamente no JL?
O JL foi o primeiro jornal que aceitou o meu artigo onde escrevia que era inadmissível que o programa televisivo Big Brother estivesse nos manuais escolares e que se convidasse os alunos a vê-lo. Guardo e-mails dessa altura em que várias pessoas escreviam coisas inacreditáveis, como que os alunos precisavam de ver aquilo para desenvolverem o espírito crítico. Recomenda-se a mediocridade para desenvolver o espírito crítico? Com um texto de Gil Vicente desenvolve-se muito mais. Se os alunos se 'viciarem' na qualidade vão conseguir distinguir o bom do mau.
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