Liberdade, igualdade e fraternidade. A Revolução Francesa veiculou estes três conceitos, expressos por diferentes personagens ao longo de séculos, para o futuro da humanidade. Mas passados dois séculos sobre a sua veiculação, qual é o estado da sua disseminação e implementação no planeta? Antes de uma apreciação global vejamos cada um por si.
A liberdade é, hoje, algo que está, relativamente, implantado. É avaliada por três ângulos: liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade de movimentação. Tirando os países dirigidos por fundamentalismos religiosos, os países dirigidos por cleptocracias, os países dirigidos por sanguessugas da pobreza, os países dirigidos por oligarquias cleptómanas e os países sujeitos à potência de multinacionais mais poderosas que os próprios países, a liberdade existe. Se calhar, tirando estes países todos assim dirigidos, já restam poucos países onde os humanos podem ser livres. Dos três ângulos da liberdade, o que está em melhor estado é o da liberdade de expressão, pois com tantos meios para o fazer o melhor é expressarem-se bastante, resultando que, com tanto ruído, pouco se houve, sendo assim irrelevante. O ângulo pior é, sem dúvida, o da liberdade de pensamento. As pessoas pensam, mas como já não sabem pensar por lhes limitarem, por várias formas, o acesso à dúvida e à reflexão, o que pensam reflecte, mas não é reflectido, o que lhe põem à disposição da sua atenção. Cultura de massas, carneirada, povo que mais ordena, povo soberano, maturidade democrática, são alguns epítetos, entre outros, que reflectem essa falta de liberdade de pensamento.
A igualdade é um eixo que está muito mal interpretado. Igualdade é nos procedimentos, não nas pessoas. Não há duas pessoas iguais. Agora deviam, os cidadãos, era ter igualdade de oportunidades, e depois cada um que se desenvencilhasse segundo as suas capacidades, e de forma honesta. Igualdade perante a lei, que deveria tratar os cidadãos por igual forma e critério. Mas como dizem, somos todos iguais, mas uns são mais iguais que outros.
A fraternidade é um eixo que está muito bem implantado, mas no que diz respeito aos egoísmos.
Posto isto, devo inferir que o panorama não é brilhante. Mas sobretudo pela falta, aqui, de outros dois eixos que são fundamentais. E que vão para lá das relações humanas. Esses eixos são a HARMONIA e o RESPEITO para com a natureza. Enquanto a humanidade não tiver liberdade de pensamento para se ajustar ao pulsar da natureza não haverá grande optimismo face ao futuro.
A liberdade é, hoje, algo que está, relativamente, implantado. É avaliada por três ângulos: liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade de movimentação. Tirando os países dirigidos por fundamentalismos religiosos, os países dirigidos por cleptocracias, os países dirigidos por sanguessugas da pobreza, os países dirigidos por oligarquias cleptómanas e os países sujeitos à potência de multinacionais mais poderosas que os próprios países, a liberdade existe. Se calhar, tirando estes países todos assim dirigidos, já restam poucos países onde os humanos podem ser livres. Dos três ângulos da liberdade, o que está em melhor estado é o da liberdade de expressão, pois com tantos meios para o fazer o melhor é expressarem-se bastante, resultando que, com tanto ruído, pouco se houve, sendo assim irrelevante. O ângulo pior é, sem dúvida, o da liberdade de pensamento. As pessoas pensam, mas como já não sabem pensar por lhes limitarem, por várias formas, o acesso à dúvida e à reflexão, o que pensam reflecte, mas não é reflectido, o que lhe põem à disposição da sua atenção. Cultura de massas, carneirada, povo que mais ordena, povo soberano, maturidade democrática, são alguns epítetos, entre outros, que reflectem essa falta de liberdade de pensamento.
A igualdade é um eixo que está muito mal interpretado. Igualdade é nos procedimentos, não nas pessoas. Não há duas pessoas iguais. Agora deviam, os cidadãos, era ter igualdade de oportunidades, e depois cada um que se desenvencilhasse segundo as suas capacidades, e de forma honesta. Igualdade perante a lei, que deveria tratar os cidadãos por igual forma e critério. Mas como dizem, somos todos iguais, mas uns são mais iguais que outros.
A fraternidade é um eixo que está muito bem implantado, mas no que diz respeito aos egoísmos.
Posto isto, devo inferir que o panorama não é brilhante. Mas sobretudo pela falta, aqui, de outros dois eixos que são fundamentais. E que vão para lá das relações humanas. Esses eixos são a HARMONIA e o RESPEITO para com a natureza. Enquanto a humanidade não tiver liberdade de pensamento para se ajustar ao pulsar da natureza não haverá grande optimismo face ao futuro.
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