segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

OS AVISOS SÃO, DE HÁ MUITO, CLAMOROSOS

Já há muito que por aqui venho chamando a atenção para o facto de que quem não se quer defender, morre. Quem não marca, sofre. Também tenho citado muita gente que, de forma atenta, vai tentando acordar as indolências. Hoje volto aqui a citar uma dessas pessoas, José Cutileiro, que no dia 29/12/2007, no Expresso, publicoi o artigo «Déjà vu», de que destaco o parágrafo final:

Apesar de tudo isto muitos europeus não perceberam ainda duas coisas evidentes. Uma, que só pode querer ser modelo moral do mundo quem tiver força para impor comportamentos alheios quando for preciso se estes não vierem de livre vontade. Outra, que a salvação da pele tem exigências muito diferentes das da prática do bem. No fundo insistem em viver acima das suas posses morais. Se não se emendarem a tempo vão acabar mal.

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