A distância entre a eloquência dos discursos a propósito dos conflitos do Médio Oriente e a minguada capacidade de oferecer recursos para uma intervenção pacificadora não tranquiliza quanto à existência de um plano fiável de contingência para a falência do diálogo energético. Uma situação de incerteza agravada pelo facto de as sedes de meditação e anúncio deslizarem para instâncias sem relação com a ordem jurídica internacional, contribuindo para o descrédito dessa ordem sem fornecerem uma janela de visibilidade para a confiança.
AM, aqui.
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