Fui só ali ao lado, a Espanha, mas já é uma diferença que, para quem se lembra bem do que era a dicotomia Portugal/Espanha na década de 60 do século XX, dá para desanimar ainda mais. Como é que nós nos fomos pôr nas mãos desta matilha que nos vai desgovernando. Onde é que os portugueses andam com a cabeça? E apetece-me citar a citação que Luís Filipe Borges, no SOL, fez de seu avô: « Netinho, eu sou daqueles que acreditam que estes políticos ainda hão-de transformar Portugal naquilo que a nossa pátria já foi, há muito, muito tempo … uma terra inóspita e selvagem, onde não vivia ninguém.»
A saga das maternidades e das escolas continua. Ontem vi na tv uma reportagem de crianças que têm, agora, de fazer 25 km para irem à escola. Uma delas, ainda muito pequenina, queixou-se da viagem e que tinha vomitado. Que martírio não será ir à escola para esta criança? Os pais vão ter de abandonar a aldeia e ir viver de vez para a sede de concelho, Freixo Espada-à-Cinta, ou ainda melhor, ir de vez para o Porto ou Lisboa. São as duas únicas localizações viáveis para a mediocridade dos nossos políticos.
A saga das maternidades e das escolas continua. Ontem vi na tv uma reportagem de crianças que têm, agora, de fazer 25 km para irem à escola. Uma delas, ainda muito pequenina, queixou-se da viagem e que tinha vomitado. Que martírio não será ir à escola para esta criança? Os pais vão ter de abandonar a aldeia e ir viver de vez para a sede de concelho, Freixo Espada-à-Cinta, ou ainda melhor, ir de vez para o Porto ou Lisboa. São as duas únicas localizações viáveis para a mediocridade dos nossos políticos.
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