«O Portugal real que tanto se indigna com a compra de um árbitro pelo dirigente X, se este for do clube que se odeia, como se apressa encontrar mil desculpas para o desfalque do dirigente Y, se ele for "dos nossos". O Portugal real que, saindo das grandes cidades onde a distância permite avaliar com frieza, tem receios vários e, pior do que isso, muitas vezes deve favores e teme violar hábitos enraizados.»
Do editorial do Público de hoje.
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