António Barreto disse, aqui, no Público de ontem, num artigo para ler na totalidade, isto:
Está assente a convicção de que a qualidade média do ensino em Portugal é má ou medíocre. São muitos os indicadores, nacionais e internacionais, a fundamentar tal percepção. As taxas de insucesso e abandono precoce são altíssimas. As notas médias nacionais dos exames de várias disciplinas são negativas. As que não são negativas são sofríveis. Há centenas de escolas com médias negativas em quase todas as disciplinas. Os conhecimentos dos alunos que terminam um ciclo ou um grau, em quase todas as disciplinas, são muito deficientes. A preparação dos estudantes, tanto técnica e profissional, como cultural e humanística, é insuficiente. Uma enorme percentagem de estudantes que chegam à universidade dá erros de Português, nada sabe de Matemática, conhece mal a História ou a Geografia. O ensino artístico é miserável.
1 comentário:
O diagnóstico está feito, falta encontrar a terapêutica adequada e aí é que há divergências.
Tem é que se começar por algum lado...
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