É hoje óbvio que Sócrates falhou. O equilíbrio financeiro foi feito à custa do aumento da receita, que começa a pesar insuportavelmente sobre os portugueses de qualquer idade e rendimento, e não pela prometida, anunciada e glorificada reforma do Estado, que ninguém viu ou verá. A economia não cresce. O desemprego aumenta. E não se vê saída para este buraco a que nos levaram.
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Se o regime se mostrar impotente, como se tem mostrado, para resolver a crise geral do país, não resiste ao primeiro "chefe" populista que lhe aparecer pela frente.
VPV, hoje no Público.
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