Um ponto de vista muito interessante, hoje, no Público, de Luís Campos e Cunha.
Aliás, não gosto de referendos nos moldes em que estão previstos no caso português. Os referendos devem ser claros quanto à alternativa. Ou seja, se quiséssemos referendar este tratado e ele fosse recusado, qual era a alternativa: saíamos da UE? Ficaria apenas o tratado chumbado? E porquê? Nada disto seria claro e nada pior que fazer uma pergunta em referendo cujas consequências não são claras no caso de vencer o "não". Os referendos são para escolher entre alternativas e entre caminhos claros, não para dizer sim ou não a uma lei ou a um tratado.
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