«Em termos de composição das despesas, temos a maior proporção de gastos com pessoal em toda a OCDE (96,7% contra 81% de média). A dimensão das turmas em Portugal é das mais baixas da zona. No que respeita a professores, os seus salários, corrigidos pelas paridades de poder de compra, correspondem, no início da carreira, a 78,1% da média internacional; ao fim de 15 anos de carreira, sobem para 95,4% e, no topo da carreira, ascendem a 123,6%. Portugal tem, assim, a mais forte ascenção na carreira de todos os países analisados, embora, como sabemos, a progressão seja virtualmente automática.
Em matéria de resultados, na hierarquização do PISA 2003, Portugal é, entre 29 países, o 24º no que respeita a leitura, o 27º em matéria de ciência e o 25º em matemática. Em termos de despesa acumulada por aluno entre os 6 e os 15 anos, Portugal gasta, porém, mais 4,5% do que a média dos três países (Finlândia, Coreia e Holanda) com os melhores resultados em matemática.»
Em matéria de resultados, na hierarquização do PISA 2003, Portugal é, entre 29 países, o 24º no que respeita a leitura, o 27º em matéria de ciência e o 25º em matemática. Em termos de despesa acumulada por aluno entre os 6 e os 15 anos, Portugal gasta, porém, mais 4,5% do que a média dos três países (Finlândia, Coreia e Holanda) com os melhores resultados em matemática.»
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