Esta sentença, que não é nenhuma novidade, encontrei-a hoje no editorial do Público:
“O que é oferecido tende a ser desvalorizado, pois é obtido com pouco esforço, e o que o país necessita é de premiar quem se esforça. Só se chegará a algum lado criando condições para que os melhores progridam num ambiente de empreendedorismo e concorrência.”
Mas o sindicalismo também deveria reflectir nisto.
As pensões sofreram hoje novas alterações. Pelo que se põem a pergunta inevitável, no espírito do título do post: As novas regras também se aplicam aos políticos que não se esforçam nada, e que obtêm reformas com meia dúzia de anos em que fingem dedicar-se à causa pública?
A avaliação feita na disciplina de Português, no exame do 9º ano, demonstra que o ensino em Portugal não contribui em nada para o título deste post. “Palavras soltas” não qualificam ninguém para o esforço. O Pulido Valente explica isso muito bem, hoje, no Público. Também eu, neste blog, aqui e noutros post’s, tenho chamado a atenção de quem estuda bem e com mérito.
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