«Usando a sua criatividade, o secretário- -geral criou uma expressão, que merece fazer carreira, para designar os eventos que se transformam em causas, chamando-lhes problemas sem passaporte. A mensagem mais importante que a fórmula transmite é precisamente a da ultrapassagem do modelo dos soberanismos arquipelágicos, de facto a ignorância das fronteiras, e a pressão sobre poderes políticos para que remodelem a própria definição, assumindo as soberanias como cooperativas e funcionais.»
Adriano Moreira, no DN de hoje.
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