(...)
Está também em causa a imagem internacional do país, seja junto dos mercados, dos investidores ou das agências internacionais de rating, seja ainda junto da União Europeia que, apesar de tudo, nos deu o benefício da dúvida por três anos. E com a França, a Alemanha, a Itália e a Grécia oficialmente "bem- comportadas" ninguém pode esperar mais benevolência.»
Luís Campos e Cunha, hoje no Público.
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